O
França.br 2009 foi acordado pelos presidentes da República
do Brasil e da França em reciprocidade ao Ano do Brasil
na França, realizado em 2005. O Ano da França
no Brasil aconteceu entre abril e novembro de 2009.
G
R A N D E S - A T R I Z E S
- F R A N C E S A S
Catherine
Deneuve
Catherine
Deneuve, a grande dama do cinema francês, continua sendo
um enigma para o público.
Alexandre
Fache, autor da biografia "Catherine Deneuve, une biographie"
(editorial Presses de la Cité), disse que ao escrever
este livro descobriu "que [Deneuve] é uma mulher
muito diferente de sua imagem burguesa e fria que sempre deu
prioridade à sua vida amorosa e familiar, antes da
sua carreira".
Catherine Deneuve
Clique na imagem para amplia-la
Da vida
privada da grande atriz sabe-se pouca coisa. É mãe
de dois filhos, Christian Vadim e Chiara Mastroianni. Sempre
protegeu a sua família das indiscrições
da imprensa sensacionalista.
Deneuve
é uma mulher de grandes paixões: decidiu viver
com um homem mais velho quando tinha 17 anos, contra a vontade
da família, e teve envolvimento sentimental com intelectuais
como o fotógrafo inglês David Bailey, o cineasta
francês François Truffaut, o ator italiano Marcello
Mastroianni e o jornalista Pierre Lescure.
Fache
não fez revelações escandalosas e se
limitou a acompanhar a carreira da atriz alternando os detalhes
sobre sua vida privada que ela revelou ao longo de anos.
"Eu
não era um admirador de Catherine Deneuve e descobri
uma mulher muito diferente da imagem que muitos têm
dela. Dizem que é burguesa e fria, mas ela fez muitas
coisas em sua vida contrárias ao estilo burguês.
Saiu de casa aos 17 anos para viver com um homem que tinha
o dobro de sua idade. Muitos têm uma imagem conservadora
dela, quando na realidade adotou muitos compromissos progressistas,
em favor do direito ao aborto e contra a pena de morte",
disse o autor da biografia.
O autor
traça, etapa por etapa, a trajetória de Deneuve,
desde seu mágico encontro com Jacques Demy, que a transformou
numa estrela com a participação no filme Os
Guarda-chuvas do Amor (Les parapluies de Cherbourg),
1964, até a traumática morte de sua irmã,
a atriz Françoise Dorléac, em um acidente automobilístico
em 1967.
Les
parapluies de Cherbourg
Catherine
Deneuve nasceu no dia 22 de outubro de 1943. Ela fez sua primeira
aparição no cinema em 1956.
Durante
os anos 60 e 70, Catherine Deneuve teve uma rica carreira
cinematográfica, estrelando filmes de sucesso internacional
como A Sereia do Mississipi, Mayerling,
Tristana, Pele de Asno (Peau d´Ane),
entre outros, que além de a afirmarem como uma das
grandes estrelas do cinema europeu da época, a transformaram
no sinônimo de beleza francesa, uma musa da alta costura
da França, principalmente do estilista Yves Saint Laurent
e dos perfumes Chanel, levando-a a substituir Brigitte Bardot
como a efígie de Marianne, a figura feminina oficial
da República da França, estampada em selos e
moedas do país.
Peau d'Âne: Catherine Deneuve, Jean Marais
Clique na imagem para amplia-la
Nos anos
80, Deneuve continuou fazendo trabalhos importantes como em
O Último Metrô de François Truffaut
e Fome de Viver, de Tony Scott, junto com Susan Sarandon
e David Bowie, no papel de uma vampira gótica e bissexual,
que a transformaria num ícone da nova contracultura.
Fome
de Viver
Deneuve
sobreviveu como grande estrela do cinema nos anos 90, recebendo
seu segundo César (o maior prêmio do cinema francês)
e uma indicação ao Oscar de melhor atriz pelo
filme Indochina, de 1992, que naquele ano ganharia o Oscar
de melhor filme estrangeiro da Academia de Hollywood. Seus
últimos filmes de sucesso mundial foram Dançando
no Escuro, de Lars Von Trier, com a cantora e atriz islandesa
Bjork, Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes em 2000
e 8 Mulheres, de 2002, ao lado de outras grandes
atrizes francesas como Fanny Ardant e Emmanuelle Béart.
Filmografia
Je
veux voir (2008) (Longa-metragem)
Um Conto de Natal (2008) (Longa-metragem), Junon
Après Lui (2007) (Longa-metragem), Camille
Persépolis (2007) (Longa-metragem), Mãe
(voz) (versões em inglês e francês)
Les Temps qui Changent (2004) (Longa-metragem)
Reis e Rainha (2004) (Longa-metragem)
Um Filme Falado (2003) (Longa-metragem)
O Show Não Pode Parar (2002)
Oito Mulheres (2002) (Longa-metragem)
A Vingança do Mosqueteiro (2001)
Absolutamente Fabulosas (2001) (Longa-metragem)
Nuvens (2001) (Longa-metragem), Narradora (versão
em francês)
Vou para Casa (2001) (Longa-metragem)
Dançando no Escuro (2000) (Longa-metragem), Kathy
Leste-Oeste, O Amor no Exílio (1999) (Longa-metragem)
Place Vendôme (1998) (Longa-metragem), Marianne
Malivert
Os Ladrões (1996) (Longa-metragem), Marie Leblanc
O Universo de Jacques Demy (1995) (Longa-metragem)
Minha Estação Preferida (1993) (Longa-metragem),
Emilie
Indochina (1992) (Longa-metragem)
Contre l'oubli (1991) (Longa-metragem), Catherine Deneuve
(segmento "Pour Febe Elisabeth Velasquez, El Salvador")
Frames from the Edge (1989)
Fome de Viver (1983) (Longa-metragem)
Le Choc (1982)
O Último Metrô (1980) (Longa-metragem)
Dinheiro Sujo (1972) (Longa-metragem)
Expresso para Bordeaux (1972) (Longa-metragem)
Pele de Asno (1970) (Longa-metragem)
Tristana, Uma Paixão Mórbida (1970) (Longa-metragem),
Tristana
A Sereia do Mississippi (1969) (Longa-metragem), Julie
Roussel/Marion Vergano
Um Dia em Duas Vidas (1969) (Longa-metragem), Catherine
Gunther
A Bela da Tarde (1967) (Longa-metragem)
Duas Garotas Românticas (1967) (Longa-metragem),
Delphine Garnier
Páginas Íntimas (1966) (Longa-metragem)
Repulsa ao Sexo (1965)
Os Guarda-chuvas do Amor (1964) (Longa-metragem)
Brigitte
Bardot
Brigitte
Bardot foi a musa dos anos 60. Não teve para ninguém.
Nem mesmo os Beatles, Twiggy ou Edie Sedgwick - a musa de
Warhol, conseguiram superá-la. Brigitte Bardot foi
o maior ícone de estilo dos anos 60. Este foi o resultado
de uma pesquisa do Clothes Show London, grande feira de moda
inglesa. Representando suas respectivas décadas também
estão Kate Moss, Madonna e Debbie Harry.
Brigitte
Bardot
Clique na imagem para amplia-la
Brigitte
Anne-Marie Bardot além de ter sido uma das grandes
estrelas do cinema, foi também um símbolo sexual
nas décadas de 50 e 60. Seu pai, Louis Bardot, era
um industrial da alta burguesia francesa. Sua mãe,
Anne-Marie, era 14 anos mais jovem que o pai de Brigitte e
casaram-se em 1933. Brigitte recebeu influência de sua
mãe na dança e música. Com quinze anos
Brigitte foi capa da revista "Elle Magazine".
Seu primeiro
papel no cinema foi como Javotte Lemoine em Le Trou normand
(1952). O seu segundo filme foi Manina, A moça
sem véu ( (Manina, la fille sans voile, 1952
) . Seu pai recorreu à Justiça, sem sucesso,
para impedir que o diretor Willy Rozier utilizasse cenas em
que Brigitte Bardot aparece semi-vestida em um pequeno biquíni.
Casou com Roger Vadim, um jovem assistente de produção
e jornalista, em 1952, após anos de namoro à
revelia dos pais.
Brigitte
participou de 14 filmes até alcançar a fama
com E Deus Criou a Mulher, realizado pelo seu marido.
O filme passava-se em Saint-Tropez e, na época, provocou
um grande escândalo em França, onde não
obteve grande sucesso.
Et Dieu... créa la femme
Clique na imagem para amplia-la
Foi nos
Estados Unidos que o filme causou furor. Foi um dos filmes
mais vistos do ano, passando à frente de Os dez
mandamentos e A volta ao mundo em 80 dias. O
escândalo foi grande, Brigitte seduziu os americanos
com o seu papel de jovem orfã à procura do amor
e tornou-se a atriz européia mais famosa na América.
Após
o início de carreira orientado por Vadim, e mais tarde
dirigida por Jean-Luc Godard,O Desprezo (Le Mepris, 1963)
ou por Louis Malle, Viva Maria (1965), Bardot
interpretou papéis de mulher sensual e sedutora.
Le
Mepris, 1963
Viva
Maria!
No verão
de 1964 Brigitte Bardot mudou a vida de uma pequena cidade
do litoral do Rio de Janeiro chamada Armação
dos Búzios onde ficou hospedada em suas visitas pelo
Brasil, na companhia do namorado Bob Zaguri, um marroquino
que viveu muitos anos no Brasil. Brigitte fez de Búzios
um local famoso, cantou músicas da bossa-nova, foi
a terreiro e chamou, sem ter a mínima noção
do que se tratava, de adorável a “revolução”
brasileira - o golpe militar de 64 - por não haver
derramamento de sangue. As passagens de Brigitte pelo Brasil
estão narradas no livro "A Onda que se Ergueu
no Mar", de Ruy Castro.
O fato
de ter passado a residir com seu terceiro marido em Saint-Tropez
contribuiu de forma decisiva para que essa pequena aldeia
de pescadores se tornasse ponto de encontro do jet set na
Costa Azul.
Em 1973,
após vários filmes sem sucesso, quer de público,
quer a nível de crítica, e à beira dos
40 anos, Brigitte decide retirar-se do cinema. Desde então,
tem dedicado a sua vida à defesa dos animais, tendo
criado uma fundação com o seu nome.
Em 20
anos, a Fundação Brigitte Bardot para a Proteção
de Animais Domésticos e Selvagens passou de um pequeno
quarto na casa da artista, em Saint-Tropez, a uma instalação
em um luxuoso edifício de três andares em Paris.
Publicou,
em 1996, uma autobiografia que foi um grande sucesso de vendas
em França.
FILMOGRAFIA
*
L'Histoire très bonne et très joyeuse
de Colinot Trousse-Chemise (Colinot) 1973
* Don Juan ou Si Don Juan était une femme...
(Se Don Juan fosse mulher) 1973
* Les Pétroleuses (As petroleiras) 1971
* Boulevard du rhum (O boulevard do rum) 1971
* Les novices (As noviças) 1970
* Les femmes (As mulheres) 1969
* L'ours et la poupée (O urso e a boneca) 1969
* Shalako (1968)
* Histoires extraordinaires (Histórias extraordinárias)
1968
* À coeur joie (Eu sou o amor) 1967
* Masculin, féminin: 15 faits précis (Masculino-feminino)
- não consta nos créditos - 1966
* Viva María! (1965)
* Marie Soleil (1965) (não consta nos créditos)
* Une ravissante idiote (As malícias do amor)
1964
* Le mépris (O Desprezo) 1963
* Le repos du guerrier (O repouso do guerreiro) 1962
* Vie privée (Vida privada) 1962
* Amours célèbres (Amores célebres)
1961
* La bride sur le cou (Torneio de amor) 1961
* La Vérité (A verdade) 1960
* L'affaire d'une nuit (Amantes de uma noite) - não
consta nos créditos - 1960
* Testament d'Orphée, ou ne me demandez pas pourquoi!,
Le (O testamento de Orfeu) - não consta nos créditos
- 1960
* Voulez-vous danser avec moi? (Quer dançar comigo?)
1959
* Babette s'en va-t-en guerre (Babette vai à
guerra) 1959
* La femme et le pantin (A mulher e o fantoche) 1959
* En cas de malheur (Amar é minha profissão)
1958
* Les bijoutiers du clair de lune (Vingança de
mulher) 1958
* Une parisienne (O príncipe e a parisiense)
1957
* Et Dieu... créa la femme (E Deus criou a mulher)
1956
* En effeuillant la marguerite (Desfolhando a margarida)
1956
* Cette sacrée gamine (Mlle. Pigalle) 1956
* Helen of Troy (Helena de Tróia) 1956
* La mariée est trop belle (Brotinho do outro
mundo) 1956
* Mio figlio Nerone (Meu filho Nero) 1956
* Les Grandes manoeuvres (As grandes manobras) 1955
* Doctor at Sea (A noiva do comandante) 1955
* Le fils de Caroline chérie (Carolina e os rebeldes)
1955
* Futures vedettes (A mais linda vedete) 1955
* La lumière d'en face (A luz do desejo) 1955
* Si Versailles m'était conté (Se Versalhes
falasse) 1954
* Tradita, la notte delle nozze (1954)
* Un acte d'amour (Mais forte que a morte) 1953
* Le portrait de son père (1953)
* Le trou normand (1952)
* Les dents longues (1952) - não consta nos créditos
* Manina, la fille sans voile ( A moça sem véu)
1952
Jeanne
Moreau
No mês
de janeiro de 2008, Jeanne Moreau completou 80 anos de idade;
para homenageá-la, foi organizada uma mostra especial
com alguns dos filmes nos quais a atriz participou, o que
vem demonstrar uma vez mais que esse ícone do cinema
francês está longe de ser esquecida, esteve também
recentemente em Quebec, Canadá, para divulgar o seu
novo filme, Château en Suède, com Guillaume
Depardieu (filho de Gérard Depardieu) e Normand D'Amour.
JEANNE MOREAU
Clique na imagem para amplia-la
Filha
de um barman francês e de uma bailarina britânica,
depois de passar parte de sua infância em Vichy, concluiu
o curso secundário em Paris e começou a estudar
teatro com Denis d'Inès. Seis meses depois, iniciou
sua formação de atriz clássica no Conservatório
de Paris.
Na Comédie
Française, estreou no final de 1950, com a peça
"Les Caves du Vatican", de André Gide, sob
a direção de Jean Meyer, onde fez o papel de
uma prostituta. Sua atuação lhe valeu uma capa
do Paris Match e as felicitações de Paul Léautaud.
Em seguida, foi chamada para representar o papel de outra
prostituta, dessa vez em Othello, com Aimé Clariond
no papel principal.
Deixando
a Comédie Française, entrou para o Théatre
National Populaire de Jean Vilar. Em seguida, aceitou o conselho
de Gérard Philipe para fazer mais um papel de prostituta
na peça de Anna Bonacci, "L'Heure Éblouissante",
sob a direção de Fernand Ledoux.
No cinema,
Jeanne Moreau estreou em 1948 no filme Dernier Amour,
de Jean Stelli, num papel secundário. Nos anos que
se seguiram, trabalhou
com os diretores da nouvelle vague: Louis Malle em Fim-de-Semana
no Elevador (1957) Ascensor Para o Cadafalso (Ascenseur
pour l'echafaud, 1958) e Os Amantes (1958),
e com François Truffaut em Jules e Jim (1961)
e A Noiva Estava de Luto (1967). Nestes e em outros
filmes (incluindo as colaborações com Luis Buñuel
e Orson Welles), Jeanne Moreau representa o papel típico
da mulher de caráter complexo dotada de um misterioso
halo de erotismo. Algumas das interpretações
nos anos de 1980 foram objeto de excelentes críticas,
caso de Querelle (1982) realizado por Rainer Fassbinder,
e Até o Fim do Mundo de Wim Wenders. Sua representação
da czarina Isabel foi a mais destacada da epopéia histórica
Catarina, a Grande (1995).
Ascenseur pour l'echafaud
Jeanne
Moreau é também roteirista e cineasta, tendo
realizado três filmes, Lumière, em 1976,
L'Adolescente, em 1979, e Lillian Gish,
em 1983.
Nos anos
80, paralelamente à sua carreira no cinema e no teatro,
ela se dedicou à música e à televisão,
onde participou de telefilmes e apresentou programas sobre
pintura. Nos anos 90, investiu mais em teatro em detrimento
da televisão.
Jeanne
Moreau casou-se três vezes, inicialmente com Jean-Louis
Richard, em 1949, em seguida com Teodoro Rubanis, em 1966,
e finalmente, com William Friedkin, em 1977, de quem se divorciou
dois anos depois.
Filmografia
selecionad
1953:
Julietta de Marc Allégret
1954: Touchez pas au grisbi de Jacques Becker
1954: La reine Margot de Jean Dréville
1958: Ascenseur pour l'échafaud de Louis Malle
1958: Le Dos au mur de Edouard Molinaro
1958: Les Amants de Louis Malle
1959: Les liaisons dangereuses de Roger Vadim
1960: Le Dialogue des Carmélites de Philippe Agostini
et Raymond Leopold Bruckberger
1960: La notte, de Michelangelo Antonioni
1962: Jules et Jim de François Truffaut
1962: Eva de Joseph Losey
1962: Le Procés de Orson Welles
1963: La Baie des anges de Jacques Demy
1963: Peau de banane de Marcel Ophüls
1963: Le feu follet
1964: The Yellow Rolls-Royce
1964: Mata-Hari de Jean-Louis Richard
1965: Viva Maria ! de Louis Malle
1968: La mariée était en noir de François
Truffaut
1973: Joanna Francesa de Cacá Diegues
1974: Les valseuses
1976: Lumière de Jeanne Moreau
1976: Monsieur Klein de Joseph Losey
1976: The Last Tycoon
1979: L'Adolescente de Jeanne Moreau
1982: La Truite de Joseph Losey
1982: Querelle de Rainer Werner Fassbinder
1986: Sauve-toi, Lola de Michel Drach
1987: Le Miraculé de Jean-Pierre Mocky
1990: La Femme fardée de José Pinheiro
1990: Nikita
1991: La Vieille qui marchait dans la mer de Laurent Heynemann
1992: A demain de Didier Martiny
1996: La Propriétaire de Ismail Merchant
1997: Un Amour de sorcière de René Manzor
1999: A tout jamais, une histoire de Cendrillon de Andy
Tennant
2001: Lisa de Pierre Grimblat
2001: Cet Amour-là de Josée Dayan
2005: Akoibon de Édouard Baer
2005: Le temps qui reste de François Ozon
2005: Go West de Ahmed Imamovic
Isabelle
Huppert
Isabelle
nasceu em Paris, filha do engenheiro Raymond Huppert e da
professora de inglês Annick Huppert. Huppert é
considerada a maior atriz do cinema francês de sua geração.
Sua extensa filmografia é marcada por interpretações
inesquecíveis e colaborações com grandes
diretores.
Isabelle
Huppert
Estudou
arte dramática nos conservatórios de Versalles
e Paris. No final da década de 60 estréia no
teatro e nos anos 70 fez pequenos papeis no cinema como por
exemplo Faustine et le bel été (1971),
Bar de la fourche, Le (1972). O fracasso do filme
americano Nas portas do Céu rompe seu sucesso
em Hollywood e a faz voltar para Europa.
Sauve qui
peut (la vie) 1979. Directed by Jean-Luc Godard
Durante
os anos 80 e 90 trabalhou em um ritmo frenético sendo
dirigida por famosos diretores como Jean-Luc Godard, Marco
Ferreri, Claude Chabrol e Andrzej Wajda, entre outros.
Em 2001
protagonizou A Professora de Piano, história
sobre uma professora de piano dominada por mãe e com
tendências sadomasoquistas.
Isabelle
Huppert Gabrielle. 2005. France. Directed by Patrice Chéreau.
Em 2002
junta-se a grandes sete atrizes francesas em 8 mulheres
dirigido por François Ozon.
Em 2004
realizou Estranhas aparências juntamente com
Dustin Hoffman e Jude Law. Em 2005 foi premiada em Berlim
por seu filme Gabrielle.
Esse ano
presidiu o júri do 62º Festival Internacional
de Cannes, no qual levou duas vezes a Palma de Ouro de melhor
interpretação feminina.
Thierry
Frémaux, delegado-geral do festival presidido por Gilles
Jacob, explicou à France Presse que, com esta decisão,
quis "prestar homenagem a alguém que põe
a popularidade como atriz a serviço do cinema, que
se compromete com os jovens realizadores e a quem os cineastas
estrangeiros admiram".
"Habituée"
do festival, do qual já foi membro do júri e
mestre de cerimônia, Huppert levou o prêmio em
duas oportunidades: a primeira, em 1978, pela interpretação
de uma parricida no filme Violette Nozière
de Claude Chabrol e, a segunda, em 2001, pelo papel como professora
de piano em A Pianista de Michael Haneke.
Isabelle
é irmã da escritora e diretora Caroline Huppert
e da atriz, escritora e diretora Elizabeth Huppert.
Prêmios
Cannes
1978 - Melhor Atriz (Violette Nozière)
British Film Awards (BAFTA) 1978 - Melhor Revelação
(Um Amor Tão Frágil)
Veneza 1988 - Melhor Atriz (Um Assunto de Mulheres)
Veneza 1995 - Melhor Atriz (Mulheres Diabólicas)
César 1996 - Melhor Atriz (Mulheres Diabólicas)
Cannes 2001 - Melhor Atriz (A Pianista)
Filmografia
1971 Faustine et le bel été de Nina Companeez
1972 La fuite de Marc Valiaga (curta)
1972 César and Rosalie de Claude Sautet
1972 Le Bar de la fourche de Alain Levent
1973 L'Ampélopède, de Rachel Weinberg
1973 Glissements progressifs du plaisir de Alain Robbe-Grillet
1974 Les Valseuses de Bertrand Blier
1974 Rosebud de Otto Preminger
1975 Aloïse de Liliane de Kermadec
1975 Le grand Délire de Dennis Berry
1975 Sérieux comme le plaisir de Robert Benayoun
1975 Dupont-Lajoie de Yves Boisset
1975 Docteur Françoise Gailland de Jean Louis
Bertuccelli
1976 Je suis Pierre Rivière de Christine Lipinska
1976 Le petit Marcel de Jacques Fansten
1976 Le Juge et l'assassin de Bertrand Tavernier
1977 La Dentellière (Um Amor tão Frágil)
de Claude Goretta
1977 La belle Emmerdeuse de Roger Coggio
1977 Les Indiens sont encore loin de Patricia Moraz
1977 Des Enfants gâtés de Bertrand Tavernier.
1978 Violette Nozière de Claude Chabrol
1979 Retour à la bien-aimée de Jean-François
Adam
1979 Les Soeurs Brontë de André Téchiné
1980 Loulou, de Maurice Pialat
1980 Les Portes du Paradis (O Portal do Paraíso)
de Michael Cimino
1980 Sauve qui peut (la vie) de Jean-Luc Godard
1980 Les Héritières ( Örökség
) de Marta Meszaros
1980 La Dame aux Camélias de Mauro Bolognini
1981 Les Ailes de la Colombe de Benoit Jacquot
1981 Coup de Torchon de Bertrand Tavernier
1982 Passion de Jean-Luc Godard
1982 Eaux profondes de Michel Deville
1982 La Truite de Joseph Losey
1983 L 'Histoire de Piera (A História de Piera)
de Marco Ferrerri
1983 Coup de Foudre (Entre Nós) de Diane Kurys
1983 La garce de Christine Pascal
1983 La Femme de mon pote de Bertrand Blier
1984 Signé Charlotte de Caroline Huppert
1985 Sac de Noeuds de Josiane Balasko
1985 Cactus de Paul Cox
1987 Faux Témoin (The Bedroom Window) de Curtie
Hanson
1987 Les Possédés de Andrzej Wajda
1987 Milan noir de Ronald Chammah
1987 Migrations (Seobe) de Alexander Petrovic
1988 Une affaire de femmes (Um Assunto de Mulheres)
de Claude Chabrol
1989 La Vengeance d'une femme de Jacques Doillon
1990 Malina de Werner Schroeter
1991 Madame Bovary de Claude Chabrol
1992 Après l'amour (Depois do Amor) de Diane
Kurys
1993 L'Inondation (Navodneniye) de Igor Minaev
1994 Amateur de Hal Hartley
1994 La Séparation (A Separação)
de Christian Vincent
1995 La Cérémonie (A cerimônia)
de Claude Chabrol
1996 Les Affinités électives (As Afinidades
Eletivas) de Paolo e Vittorio Taviani
1997 Les Palmes de M. Schutz de Claude Pinoteau
1997 Rien ne va plus (Negócios à Parte)
de Claude Chabrol
1997 Poussières d'amour
1998 L' École de la chair (A escola da carne)
de Benoît Jacquot
1999 Pas de scandale (Sem escândalo) de Benoît
Jacquot
2000 La fausse Suivante (A falsa acompanhante) de Benoît
Jacquot
2000 La Vie Moderne de Ferreira Barbosa
2000 Saint-Cyr de Patricia Mazuy
2000 Les Destinées sentimentales (Os destinos
sentimentais) de Olivier Assayas
2000 Merci pour le chocolat (A Teia de Chocolate) de
Claude Chabrol
2001 La Comédie de l'innocence / Fils de deux
mères de Raoul Ruiz
2001 La Pianiste de Michael Haneke
2002 8 femmes (Oito mulheres) de François Ozon
2002 La Vie Promise de Olivier Dahan
2002 Deux de Werner Schroeter
2003 Le Temps du loup (Tempos de Lobo) de Michael Haneke
2004 Ma mère de Christophe Honoré
2004 Les soeurs fachées (As Irmãs Aborrecidas)
de Alexandra Leclère
2004 I Heart Huckabees (A Vida é uma Comédia)
de David O. Russell
2005 Gabrielle de Patrice Chéreau
2006 L'Ivresse du pouvoir (A Comédia do Poder)
de Claude Chabrol
2006 Le Beau monde de Benoît Jacquot
2006 America de Jerzy Skolimowski
2006 L'Ivresse du Pouvoir (A Comédia do Poder)
de Claude Chabrol
2007 Nue Propriété de Joachim Lafosse
2008 Clara de Helma Sanders-Brahms
Emmanuelle Beart
Filha do poeta Guy Béart e de Geneviève
Galéa, nasceu em 14 de agosto de 1963 em Saint-Tropez.
Emmanuelle Beart
Clique na imagem para amplia-la
Trabalhou com grandes diretores de cinema
como François Ozon, Ettore Scola e Claude Chabrol.
Também atuou em alguns filmes norte-americanos como
Missão Impossível. Foi casada com
o ator francês Daniel Auteuil, com quem atuou em Une
femme française e com quem tem uma filha: Nelly,
nascida em 1992. Em 1996 nasceu o seu segundo filho: Johan,
cujo pai é David Moreau.
Em 1997 foi presa por participar de uma passeata
realizada em Paris a favor dos direitos dos imigrantes ilegais
na França.
Emmannuelle é embaixadora da UNICEF
para o fundo das crianças.
"Emmanuelle
é uma deusa, mas complicada. Entrevistei-a, quando
veio ao Brasil, anos atrás, e nunca vi mulher mais
travada. Projetava uma imagem de antipatia. Digamos que parte
do problema era meu, que não consegui me fazer confiável.
Teria sido melhor ter ficado calado, só olhando para
Emmanuelle, mas eu fiquei ali insistindo, tentando arrancar
dela o que Emmanuelle não estava disposta a dar. O
segredo de uma entrevista, qualquer entrevista, é estabelecer
uma relação de confiança com o entrevistado,
para que ele (ou ela) se sinta em condições
de falar. Como isso não ocorreu naquele dia, e eu não
queria ficar dizendo frivolidades, criou-se um constrangimento
para os dois.
Manon des sources.
C'est véritablement le film qui révéla
Emmanuelle Béart
Clique na imagem para amplia-la
Em uma
entrevista para a Première, Emmanuelle diz que o problema
básico é entre ela e sua imagem, ela e como
os outros a vêem. Emmanuelle admite uma coisa que poucos
atores confessam. Ela usa o glamour do cinema como uma máscara.
Mas o glamour, diz, não é ela. É apenas
uma maneira de se esconder. E mais forte – ‘Je
ne sais pas comment me montrer en dehors de mes films’
(Não sei como me mostrar fora de meus filmes).
J'Embrasse
Pas
Prosseguindo
com o que parece uma terapia, acrescenta que são pouquíssimos
os filmes nos quais, ou dos quais, se sente 100% segura. São
assinados sempre pelos mesmos diretores – Techiné,
Sautet, Rivette. Vou citar alguns - J'Embrasse Pas,
Um Coração no Inverno, Minha Secretária
e A Bela Intrigante. Ela conta uma coisa muito curiosa
sobre Sautet. Ele percebeu que, para desnudar seu interior
diante da câmera, precisava escondê-la de si mesma.
Nenhum outro diretor cobriu tanto, com tantas roupas, aquelas
formas. Emmanuelle abre tudo – sofreu de síndrome
de pânico e durante um ano foi incapaz de sair à
rua sozinha. Admite – é grave quando isso ocorre.
Foi preciso se reeducar. Ah, Emmanuelle, tão linda,
tão talentosa. Aguarde por ela no novo Techiné,
Les Témoins, que vi em Berlim, em fevereiro. Tão
neurótica. Talvez Emmanuelle Béart seja a atriz
intensa que é por causa disso, mas a mulher sofre demais.
E isso é triste." - Luiz Carlos Merten
Un coeur en hiver
Emmanuelle Béart fut l'une des égéries
importantes du grand Claude Sautet.
Clique na imagem para amplia-la
Prêmios
-
Recebeu 5 indicações ao Cesar de Melhor
Atriz, por "Les Enfants du Désordre"
(1989), "La Belle Noiseuse" (1991), "Um
Coração no Inverno" (1992), "Minha
Secretária" (1995) e "Les Destinées
Sentimentales" (2000).
-
Ganhou o Cesar de Melhor Atriz Coadjuvante, por "A
Vingança de Manon" (1986).
-
Recebeu 2 indicações ao Cesar de Melhor
Revelação Feminina, por "Un Amour
Intedit" (1984) e "L'Amour en Douce"
(1985).
-
Ganhou o European Film Awards de Melhor Atriz, por
"8 Mulheres" (2002).
-
Ganhou o Urso de Prata no Festival de Berlim, por
"8 Mulheres" (2002).
-
Ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival
de Moscou, por "Desejos Secretos" (1995).
Filmografia
2008
- Mes stars et moi
2008 - Vinyan
2008 - Disco
2007 - As testemunhas (Les témoins)
2006 - Le héros de la famille
2006 - A crime
2005 - Inferno (L'enfer)
2005 - Un fil à la patte
2005 - D'Artagnan et les trois mousquetaires
2004 - À boire
2003 - Nathalie X (Nathalie...)
2003 - A história de Marie e Julien (Histoire
de Marie et Julien)
2003 - Anjo da guerra (Les égares)
2002 - 8 mulheres (8 femmes)
2001 - La répétition
2001 - Voyance et manigance
2000 - Les destinées sentimentales
1999 - La bûche
1999 - Elephant juice
1999 - O tempo redescoberto (Le temps retrouvé)
1998 - Voleur de vie
1998 - Don Juan
1996 - Le denier chaperon rouge (curta-metragem)
1996 - Missão impossível (Mission: Impossible)
1995 - Minha secretária (Nelly & Monsieur
Arnaud)
1995 - Desejos secretos (Une femme française)
1994 - Ciúme - O inferno do amor possessivo (L'enfer)
1993 - Rupture(s)
1992 - Um coração no inverno (Un coeur
en hiver)
1991 - Le bateau de Lu (curta-metragem)
1991 - J'embrasse pass
1991 - A bela intrigante (La belle noiseuse)
1991 - A viagem do Capitão Tornado (Il viaggio
di Capitan Fracassa)
1989 - Les enfants du désordre
1989 - Marie-Antoinette, reine d'un seul amour (TV)
1988 - À gauche en sortant de l'ascenseur
1987 - Minha garota é um anjo (Date with an angel)
1986 - A vingança de Manon (Manon des sources)
1986 - La femme de sa vie (TV)
1985 - L'amour en douce
1984 - Et demain viendra le jour (TV)
1984 - Raison perdue (TV)
1984 - Un amour interdit
1983 - Premiers désirs
1983 - Zacharius (TV)
1986 - Demain les mômes
Julie Delpy
Nascida em Paris, no dia 21 de dezembro de
1969, é atriz, escritora e diretora francesa, filha
do ator Albert Delpy e da atriz Marie Pillet
Julie Delpy
Clique na imagem para amplia-la
Fez parte do elenco dos filmes Antes do
Amanhecer, Antes do pôr-do-sol (ambos
do diretor Richard Linklater) e Um Lobisomem Americano
em Paris.
An American Werewolf in Paris
Também foi a protagonista do segundo
filme da Trilogia das Cores de Krzysztof Kieslowski,
onde interpretou Dominique.
Julie também é cantora e gravou
o seu próprio CD, do qual algumas músicas fizeram
parte da trilha sonora dos filmes de Linklater em que ela
participou.
"Julie
Delpy sempre foi uma francesa muito charmosa... quem consegue
esquecer dela em Antes do Anoitecer, na pele da apaixonante
Celine?" - Carol Hungria
Filmografia
» 2
Dias em Paris - 2 Days in Paris
» Countess,
The - Countess, The
» Last
Mile, The - Last Mile, The
» Vigarista
do Ano, O - Hoax, The
Personagem no filme: Nina Van Pallandt
» Flores
Partidas - Broken Flowers
Personagem no filme: Sherry
» Antes
do Pôr-do-Sol - Before Sunset
Personagem no filme: Céline
» Lobisomem
Americano em Paris, Um - American Werewolf in Paris,
An
Personagem no filme: Serafine Pigot
» Liberdade
é Azul, A - Trois couleurs: Bleu
Personagem no filme: Dominique
» Ligados
Pelo Crime - Air I Breathe, The
Personagem no filme: Gina
Direção
» 2
Dias em Paris - 2 Days in Paris
» Countess,
The - Countess, The
» Other
Fun Stuff to Watch - World Wars and Other Fun Stuff
to Watch on the Evening News
Roteiro
» Antes
do Pôr-do-Sol - Before Sunset
Roteiro Original
» Other
Fun Stuff to Watch - World Wars and Other Fun Stuff
to Watch on the Evening News
Juliette Binoche
Bonita, delicada e talentosa, Juliette Binoche
ganhou fama como um rosto bonito que sabe atuar. A atriz construiu
um currículo extenso, que soma três dezenas de
títulos, a maioria esmagadora de produções
para cinema. Entre seus primeiros trabalhos, nota-se uma participação
no polêmico 'Je Vous Salue Marie (1985), de
Jean-Luc Godard. Mas foi como a espevitada Teresa, de
A Insustentável Leveza do Ser (1988), adaptação
do romance de mesmo nome de Milan Kundera por Philip Kaufman,
que alavancou a carreira cormecialmente e ganhou projeção
no cenário internacional.
Julie Delpy
Clique na imagem para amplia-la
Em
1996, a enfermeira canadense Hana, seu papel em The English
Patient trouxe-lhe a consagração, simbolizada
pelo Oscar de melhor atriz coadjuvante, tendo superado a favorita
Lauren Bacall, cuja experiência a Academia de Hollywood
preferiu ignorar. Nos bastidores, Juliette afirmou que Lauren
é que merecia o prêmio.
The English Patient
Em 2000,
foi indicada para o Oscar de melhor atriz por seu trabalho
em Chocolat, mas foi vencida por Julia Roberts.
É
a artista mais bem-paga do cinema francês e também
atua nos palcos da Broadway.
Ela tem
dois filhos, Raphael (com Andre Halle) e Hanna (com o ator
francês Benoit Magimel).
Filmografia
Liberty
Belle (1982)
Fort bloque (1983)
Dorothée, danseuse de corde (1983)
The Chicks (1984)
Hail Mary (1985)
Family Life (1985)
Adieu blaireau (1985)
Rendez-vous (1985)
Le meilleur de la vie (1985)
Mon beau-frère a tué ma sœur (1985)
Mauvais Sang (1986)
Je vous salue, Marie (1987)
The Unbearable Lightness of Being (A Insustentável
Leveza do Ser, 1988)
Un tour de manège (1989)
Les amants du Pont-Neuf (1991)
Women & Men 2 (1991)
Emily Brontë's Wuthering Heights (1992)
Damage (1993)
Trois couleurs: Bleu (A Liberdade é Azul, 1993)
Trois couleurs: Blanc (A Igualdade é Branca,
1994)
Trois couleurs: Rouge (A Fraternidade é Vermelha,
1994)
The Horseman on the Roof (1995)
A Couch in New York (1996)
The English Patient (O Paciente Inglês, 1996)
Children of the Century (1999)
Éloge de l'amour (1999)
Alice and Martin (2000)
La veuve de Saint-Pierre (2000)
Code Unknown (2000)
Chocolat (2000)
Jet Lag (2002)
In My Country (2004)
Caché (2005)
Bee Season (2005)
Breaking and Entering (2006)
Quelques jours en septembre (2006)
Paris, je t'aime (2006)
Ballon rouge (2007)
Dan in Real Life (Eu, meu irmão e nossa namorada,
2007)
Prêmios
e indicações
Prêmios
1992 — Festival do Cinema Europeu — Melhor
atriz — Les Amants du Pont-Neuf
1993 — Festival de Berlim —
1993 — Festival de Veneza — Best Actress
— Trois Couleurs: Bleu
1994 — César — Melhor atriz —
Trois Couleurs: Bleu
1996 — National Board of Review — Melhor
atriz coadjuvante — The English Patient
1997 — Óscar — Melhor atriz coadjuvante
— The English Patient
1997 — Festival de Berlim — Melhor atriz
— The English Patient
1997 — Prêmio da Academia Britânica
— Melhor atriz coadjuvante — The English
Patient
1997 — Festival do Cinema Europeu — Melhor
atriz — The English Patient
Indicações
1993 — César — Best Actress —
Damage
1994 — Globo de Ouro — Best Actress —
Three Colors: Blue
1996 — César — Melhor atriz —
Le Hussard sûr Le Toit —
1997 — Globo de Ouro — Melhor atriz coadjuvante
— The English Patient
1997 — Screen Actors Guild Award — Melhor
atriz coadjuvante — The English Patient
2000 — Óscar — — Melhor atriz
— Chocolat
2001 — Prêmio da Academia Britânica
— Melhor atriz — Chocolat
2001 — César — Melhor atriz —
La veuve de Saint-Pierre
2001 — Globo de Ouro — Melhor atriz —
Chocolat
2001 — Screen Actors Guild Award — Melhor
atriz — Chocolat
Chiara Mastroianni
Chiara-Charlotte Mastroianni (Paris, 28 de
Maio de 1972), é filha da atriz Catherine Deneuve e
do ator italiano Marcello Mastroianni.
Chiara
Mastroianni
Em 1979 fez uma pequena participação
no filme À Nós Dois, estrelado por
sua mãe, e em 1987 também fez uma pequena participação
no filme Olhos Negros, estrelado por seu pai, como
uma das garotas das flores. Mas estas participações
sempre forão eventuais, principalmente, porque freqüentemente
visitava os pais nos sets de seus filmes.
Seu primeiro grande papel no cinema venho
em 1993, Minha Estação Preferida, de
Andre Techiné, onde interpreta uma adolescente problemática
e cujo a mãe é interpretada pela própria
Catherine Deneuve, por este papel foi indicada ao prêmio
César, o maior prêmio do cinema francês.
No começo de sua carreira também atuou ao lado
de seu pai, Marcello Mastroianni, em Prêt-à-Porter
e Três Vidas e Só uma Morte.
A Christmas Tale - Chiara Mastroianni
Clique na imagem para amplia-la
É meia-irmã do ator Christian
Vadim e de Barbara Mastroianni.
Filmografia
A
carreira cinematográfica de Chiara Mastroianni,
em ordem cronológica:
À
Nós Dois (1979) (sem créditos) - A filha
Olhos
Negros (1987) (sem créditos) - Uma das garotas
das flores
Minha
Estação Preferida (1993) – Anne
À
la belle étoile (1993) – Claire
Rêveuse
jeunesse (1994) (TV) – Brigitte
3000
scénarios contre un virus (1994) - (segmento
- "Bavardages en sida mineur")
Prêt-à-Porter
(1994) - Sophie Choiset
Hillbilly
Chainsaw Massacre (1995)
Não
Esqueça Que Você Vai Morrer (1995) –
Claudia
Amor
Imortal (1995) – Françoise
O
Jornal de um Sedutor (1996) – Claire
Três
vidas e Uma Só Morte (Trois vies & une seule
mort) (1996) – Cecile
Os
Ladrões (1996) (sem crèditos) - estudante
diplomada
Comment
je me suis disputé... (ma vie sexuelle) (1996)
– Patricia
Caméléone
(1996) – Léa
Estrada
para Lugar Nenhum (1997) - Kriss, S&M Girl #1
On
a très peu d'amis (1998) – Viviane
À
vendre (1998) – Mireille
O
Tempo Redescoberto (1999) – Albertine
A
Carta (1999) - Mme de Clèves
Libero
Burro (1999) - Rosa Agnello
Scénarios
sur la drogue (2000) - (La segment "Faute au vent)
Six-Pack
(2000) – Marine
Hotel
(2001) - Enfermeira do Hotel
Atlantis
3: O Novo Mundo (2001) (voz: versão em inglês)
Le
Parole di mio padre (2002) – Ada
Estranhas
Ligações (2002) – Carlotta
É
mais fácil um camelo (2003) – Bianca
Akoibon
(2005) – Barbara
L'Heure
Zéro (2007) - Aude Neuville
Canções
de Amor (2007) – Jeanne
Persepolis
(2007) (voz) - Marjane 'Marji' Satrapi, adolescente
e mulher
Um
Conto de Natal (2008) - Sylvia
A
Bela Junie (TV) (2008) - Jovem garota no café
Le
Crime est notre affaire - Emma
Bancs
publics (Versailles rive droite) (2008) (completo) -
A mãe de Marianne
Un
chat un chat (2009) (anunciado) - Célimène
Les
Nuits de Sister Welsh (2009) (anunciado) - Sister Welsh